Não quero (re)tentar pra não (re)apoiar me (re)dependendo
No sufoco (re)achando na (re)abrogação incondicional de (re[s])segurar
Sem mais (re)lutar, sem mais (re)esforço, sem mais suor
O que tinha, teve, se não teve, (re)ajuntem-se a migalha do pó
A mesma migalha que me alimentou pra descobrir
Que a depência é de mim para mim, finalmente só enfim
Adoro ficar só, mas odeio a solidão e quem pensa
Que pense o contrário. A lembrança é também uma presença
A melhor parte foi eu nunca ter desistido só de mim
Posso sentir pulsando de arcanjo a serafins
Cujo é inerente e tudo se resume a minha fé
Mudando o foco, tirando da marcha ré