Ainda cantarei sobre o amor, afinal, sou testemunha viva que o amor existe; vivi o verdadeiro amor verdadeiro, mas a única coisa que preciso agora em relação ao amor é nunca mais amar. Se minha vida afetiva se transformasse em filme teria como título: 'Eu sou um idiota para o amor'. Não acredite em tudo que ler, deixe para mim a fé de acreditar em tudo que escrevo. Minha imaginação é fértil e o que planto, colho com frutos em abundância, pois, antes de todos, eu acredito em mim. Podem-me rodear quantas vezes for só que se tentar pisar no calcanhar vai leva coice. Além de um gole de harmonia nos meus acordes, só preciso de uma pitada persuasão íntima para a concórdia. Minha vida é um livro aberto com páginas escritas, arrancadas, recolocadas, com erros ortográficos e tudo mais. É meu, e ainda tenho muita pra escrever.