Sou o que escrevo, mas não acredite em tudo o que escrevo, pois nem sempre eu me escrevo. Escrevo por escrever ou escrevo porque necessito. Algumas pessoas cantam, outras dançam, algumas atuam, várias desenham e eu faço tudo isso escrevendo. Não faço arte, aqui eu me faço!
Quem sabe se eu fosse um velho com cabelos grisalhos, óculos arredondados apoiado na corcunda do nariz, minhas palavras seriam chamadas de sábias, mas como sou um jovem, minhas palavras são chamadas de sonhos, utopia. Contudo, como por aqui não se pode sonhar acordado, passarei de jovem sonhador direto para velho louco.