A vingança é uma resposta por algo inaceitável por uma das partes, e, pior se as partes se completam, pois, pelo motivo de se completarem já se deduz que conscientemente o quê irá ferir. Tampouco importa muito se se completam ou não, lógico, o grau de importância não é o mesmo, mas se acendeu o desejo do troco por tal circunstância, provavelmente, o desejo do outro não era de curar qualquer ferimento aberto ou ainda não, e sim, de ferir ainda mais ou dar o primeiro golpe subliminarmente.
Perfeitamente estamos esclarecendo uma circunstância imaginável, aqui, planejada e executada, ou não, com total desejo maquiavélico obscurecido sendo declarado ou não. Não importa a cultura, religião, etnia, quando algo é feito para ferir o outro e utilizada exatamente para o mesmo propósito o semblante do próximo a ficar contente estar fora dos planos. É imprescindível corrigir e punir se necessário, o autor pela consequência que houve a situação.
Se utilizar da situação seja lá qual for -profissional ou lazer sem fins- não designa qualquer ato com duplo sentido por inocência. O ruim do esperto é pensar que todo mundo é besta. A vingança é um prato que se come frio, para quem come e delicioso, para quem serve. Contudo, trazer outra dor não é o correto num mundo que tantas vezes mais é comparado com o inferno a um paraíso. Melhor seria se nada tivesse ocorrido; o da parte não ter dado motivo para um sentimento maléfico.
Como saber se iria ferir ou não? Colocando-se no lugar da outra respeitando cada característica, até aquelas que desconhece, mas que ela tem. No entanto, cada um sabe que fogo queima, entretanto alguns só quando são queimados.